Blog Post – Urbanismo centrado nas pessoas transformam cidades em lugares melhores para viver
Devolver o protagonismo às pessoas no ambiente urbano é o ponto de partida da Hurbana – Cidade para Pessoas. Inspirada nos princípios do Novo Urbanismo e adaptando experiências internacionais ao contexto brasileiro, a empresa desenvolve empreendimentos inovadores em quatro escalas complementares: Cidades-bairros, Passeios, Pátios e Reservas.
Diferentes escalas desenvolvidas com uma mesma missão: criar cidades mais vibrantes, inclusivas e sustentáveis e que favoreçam a convivência. Cada projeto é um convite à convivência, à mobilidade ativa e à sustentabilidade. Em comum, todos carregam a missão de transformar o modo como vivemos as cidades
Mais do que um conceito, o urbanismo centrado nas pessoas é uma prática que busca recriar o equilíbrio entre cidade, natureza e convivência. A Hurbana propõe uma abordagem que coloca a experiência humana no centro do planejamento urbano.
Urbanismo centrado nas pessoas: como a Hurbana transforma cidades em lugares melhores para viver
As quatro escalas urbanísticas desenvolvidas pela Hurbana — Cidades-bairros, Passeios, Pátios e Reservas — são expressões complementares de uma mesma visão: a cidade como espaço de convivência, diversidade e bem-estar.
Cada escala atua em um nível diferente da vida urbana com diferentes características e complexidades, mas compartilhando o mesmo propósito — melhorar a cidade para as pessoas.
Cidades-bairros
Planejadas como centralidades urbanas compactas, elas reúnem moradia, trabalho, estudo e lazer ao alcance de uma caminhada. Apostam na densidade equilibrada e na multiplicidade de usos, com ruas que estimulam o encontro e uma praça como centro de convívio.
As cidades-bairros são laboratórios urbanos que traduzem o conceito de cidade em escala reduzida, mas com toda a complexidade de usos e funções. São ecossistemas completos, pensados para atender às demandas contemporâneas por qualidade de vida, mobilidade e pertencimento.
Passeios
Os Passeios são o coração pulsante da vida urbana. Endereços multiusos voltados à convivência, serviços e lazer ao ar livre, com trânsito focado principalmente nos pedestres e nos ciclistas.
Mais do que simples ruas comerciais, os Passeios são endereços de experiências. Eles estimulam a vitalidade urbana ao integrar fachadas ativas, calçadas generosas, mobiliário urbano de qualidade e uma programação cultural que convida as pessoas a permanecer, e não apenas a transitar.
Nos Passeios, a vida urbana ganha forma, consolidando um ambiente que favorece tanto o comércio local quanto a sociabilidade. O conceito resgata o espírito das cidades de 15 minutos, onde tudo o que precisamos está a uma curta distância de caminhada.
Pátios
Os Pátios são projetos de menor escala que geram centralidades locais dentro da cidade. Funcionam como núcleos que aproximam moradia, trabalho, gastronomia e serviços em ambientes acessíveis, inspiradores e integrados à paisagem urbana.
Diferente dos grandes centros comerciais fechados, os Pátios são pensados como extensões da cidade, de uso aberto e integrado ao entorno. Eles criam um ponto de encontro para a vizinhança, incentivam negócios e oferecem infraestrutura para o dia a dia.
Além de contribuir para a vitalidade do bairro, os Pátios também têm um papel fundamental na inovação imobiliária: mostram que é possível conciliar eficiência econômica com impacto positivo para a comunidade.
Reservas
As Reservas representam a dimensão em que urbanismo e meio ambiente se encontram de forma harmônica. São empreendimentos que equilibram o desenvolvimento urbano com a preservação e regeneração de ecossistemas naturais, propondo a preservação ambiental.
Nesses projetos, o foco está em valorizar a paisagem e proteger os recursos naturais, criando espaços que promovem o contato direto com a biodiversidade. As Reservas incluem áreas verdes, parques, trilhas, nascentes preservadas e infraestruturas sustentáveis que integram lazer, moradia e bem-estar ambiental.
Mais do que áreas de lazer ou lotes residenciais, as Reservas são desenhadas para respeitar a paisagem, proteger nascentes, estimular o contato com a biodiversidade e criar oportunidades de convivência em meio à natureza.
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